sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Fluxus







“Fluxus não foi um momento na história ou um movimento artístico. É o modo de fazer coisas, (...) uma forma de viver e morrer.”

Dick Higgins (1938-1998)

            Foi movimento artístico caracterizado pela mistura de diferentes artes, principalmente das artes visuais mas também da música e literatura. Foi mais ativo entre a década de 1960 e década de 1970.

            Através da revista Fluxus, foi informalmente organizado em 1962 por George Maciunas. Desta forma foi estendido até aos Estados Unidos, Europa e Japão.
            Temos como outros responsáveis pelo inicio do Fluxus: George Brecht, John Cage, Jackson Mac Low e Toshi Ichijanagi.

            Mais tarde Allan Kaprow e Marcel Duchamp criaram os primeiros happening. O estilo dos artistas e da teoria do Fluxus foi muito comparada a estética do Dadaísmo e do Pop art.

            Mais tarde outro associaram-se, tais como Joseph Beuys, Dick Higgins, Gustav Metzger, Nam June Paik, Wolk Vostell e Yoko Ono.

            A partir da década de 1990, a comunidade fluxos começou a reorganizar-se através da internet.

            As realizações do Fluxus justapõem objectos, sons, movimentos e luzes, de maneira a que aumente os sentidos (visão, olfato, audição e tato). Nos espetáculos experimentais, o espectador é convidado a participar. Estes, em geral, são descontínuos, sem foco definido, não-verbais e sem qualquer sequencia estabelecida anteriormente.

Nos espetáculos, as performances tanto podem adquirir um tom minimalista, como serem mais teatrais e provocadores.

Como exemplos do movimento fluxos, temos:

Yoko Ono



Joseph Beuys


Eu Amo a América e a América me Ama (EUA, 1974) - performance em que o artista ficou envolvido em feltro em uma sala com um coiote durante sete dias;

           George Brecht