“Fluxus não foi um momento na história ou um movimento
artístico. É o modo de fazer coisas, (...) uma forma de viver e morrer.”
Dick Higgins (1938-1998)
Foi
movimento artístico caracterizado pela mistura de diferentes artes,
principalmente das artes visuais mas também da música e literatura. Foi mais ativo
entre a década de 1960 e década de 1970.
Através da
revista Fluxus, foi informalmente organizado em 1962 por George Maciunas. Desta
forma foi estendido até aos Estados Unidos, Europa e Japão.
Temos como
outros responsáveis pelo inicio do Fluxus: George Brecht, John Cage, Jackson
Mac Low e Toshi Ichijanagi.
Mais tarde
Allan Kaprow e Marcel Duchamp criaram os primeiros happening. O estilo dos
artistas e da teoria do Fluxus foi muito comparada a estética do Dadaísmo e do
Pop art.
Mais tarde
outro associaram-se, tais como Joseph Beuys, Dick Higgins, Gustav Metzger, Nam
June Paik, Wolk Vostell e Yoko Ono.
A partir da
década de 1990, a comunidade fluxos começou a reorganizar-se através da
internet.
As
realizações do Fluxus justapõem objectos, sons, movimentos e luzes, de maneira
a que aumente os sentidos (visão, olfato, audição e tato). Nos espetáculos
experimentais, o espectador é convidado a participar. Estes, em geral, são
descontínuos, sem foco definido, não-verbais e sem qualquer sequencia
estabelecida anteriormente.
Nos espetáculos, as performances
tanto podem adquirir um tom minimalista, como serem mais teatrais e
provocadores.
Como exemplos do movimento
fluxos, temos:
Yoko Ono
Joseph Beuys
Eu Amo a América e a América me Ama (EUA,
1974) - performance em que o artista ficou envolvido em feltro em uma sala com
um coiote durante sete dias;
George Brecht
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